sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Conclusão da Rosa dos Ventos

Como tínhamos planejado, ainda que no último dia letivo de 2011 - “encima do laço”, como se diz popularmente - conseguimos concluir a Rosa dos Ventos na base da estação meteorológica no Campus Camaquã do IFSul. Com a colaboração de vários alunos nas diversas fases, e com o imprescindível apoio da equipe de manutenção do campus - que forneceu ferramentas e alguns materiais -, foi possível dar por concluída a construção da mesma. Como viram em um post anterior, a localização do meridiano e dos pontos cardeais estava pronta, faltava o trabalho mais pesado, desenhar a Rosa e realizar o mosaico com cerâmica quebrada. As fotos a continuação ilustram o processo até o resultado final.
os alunos Lauriele, Bruno e Juliana ajudaram
 quebrando a cerámica e separando as cores
O professor Fabian (na foto junto com a aluna Débora) e o
aluno bolsista Gustavo iniciaram a colocação da cerâmica.


Os alunos Victória, João Paulo, Eduardo e Leonel colborando.

O aluno Douglas, foi um dos que mais se comprometeram
com o projeto, além de verificar os pontos cardeais com a bússola,
 como publicado anteriormente, aportou cerâmica e ajudou
 na fase de acabamento com o rejunte
O Prof Leonardo (Chefe de Ensino), a Profa Ana
 (Coord. do curso de Controle Ambiental)
 recebem explicações sobre a Rosa.
A Rosa dos ventos já finalizada e limpa de rejunte.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O Clube de Astronomia do IFSul Camaquã fechou o ano com o segundo acampamento observacional

Como não podia ser de outro modo, o Clube de Astronomia Do IFSul Camaquã terminou o ano realizando o Segundo Acampamento Observacional. Desta vez, ao invés de ficar no próprio Instituto, contamos com a parceria da Escola Municipal de Ensino Fundamental “Rui Barbosa”, gentilmente, o diretor da mesma, Marcelo Schmidt Fernandes, se prontificou a facilitar a instalação do acampamento na quadra da escola. A preferência por este local se deve a que se encontra a 17 km de Camaquã, subindo a serra e sem nenhum núcleo urbano por perto. Além do mais, esta escola rural foi a primeira em solicitar a presença do Projeto Céus do Sul e tem um trabalho de destaque direcionado para a OBA.
À esquerda temos uma vista parcial do acampamento, com os telescópios Celestron CPC 800 já a postos, aguardando a grande noite! A continuação, algumas cenas da preparação do acampamento, devido a estarmos na fase final do ano letivo e do acampamento ser fora da cidade, um número menor de alunos participaram, foram ao todo 13 alunos junto com quem escreve, professor Fabian Debenedetti. Recebemos tamba visita do Diretor Administrativo do Campus Camaquã, Edison Viana, junto com sua família e do Diretor da Escola Rui Barbosa junto com a sua esposa Ariela. 
Na expectativa...
Os astronautas se dirigem a abordar a nave :)
Não podem faltar espregiçadeiras e cobertores


Na foto à direita, os participantes identificam as constelações e realizam observações com binóculos para identificar campos estelares na Via Láctea

No início da noite chegamos a temer pelo sucesso do acampamento, cirros e cirros-estratos dificultaram bastante a observação, enquanto no horizonte norte, as luzes de relâmpagos ameaçavam nossa paz. Para amenizar a espera de melhor céu, fizemos uma rodinha de estórias, coisa que não pode faltar num bom acampamento, vejam a foto à esquerda.
Logo após o entardecer observamos e fotografamos Venus, como se vê na foto à direita. Como não podia ser de outro modo, enquanto não esta em uma fase mais marcante, é um tanto sem graça por não apresentar nenhum detalhe.
Por sorte Júpiter nunca falha na hora de dar show, vejam à esquerda Europa começando a passar na frente do planeta e a sombra do satélite projetada nas nuvens superiores da atmosfera do gigante, à direita do planta se encontram Io e Ganímedes.
Um primer plano de Júpiter, Europa aparece como uma mancha
branca perto da borda esquerda do planeta


 Pelas 03h30min surgiu Marte em condições de observação, alias, ainda não está em um momento ideal para isso, está perto da quadratura, de ai que seja visível com uma fase pronunciada, em torno de 70% do disco, sendo que seu diâmetro angular é ainda pequeno. A melhor época para a observação deste planeta será em março, quando estiver na oposição. De todos os modos, como se vê na fotografia da esquerda, se notam alguns detalhes na região central e principalmente a calota polar, no lado inferior, no norte do planeta vermelho.
Já no amanhecer foi possível observar e fotografar Saturno, destaque para a sombra do planeta no anel, no lado inferior direito do mesmo. Satuno acabou de passar pela conjunção com o Sol, por isso não está nas melhores condições de observação.
A seguinte e a programação que tinhamos previsto para o acampamento:

PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES DO SEGUNDO ACAMPAMENTO OBSERVACIONAL
Período
Atividade
19h30min a 20h30min
Instalação do acampamento
20h30min a 21h30min
Observação e fotografia de Venus
21h30min a 22h30min
Observação e fotografia de Júpiter
22h30min a 01h30min
Observação de objetos do céu profundo: M42, 47tucanae (ngc104), galáxias ngc55 e ngc253, aglomerados Plêiades, ngc2516,ngc3532, Plêiades do sul (ic2602), ngc 3114, m41, ETA carinae (ngc3372), Presépio, M35.
01h30min a 04h
Registro de meteoros
04h a 05h
Observação e fotografia de Marte, Saturno e a Lua
04h50min
Passagem ISS
05h30min
Fim do acampamento

Destas atividades, a que não pode ser realizada foi a observação telescópica da Lua e o acompanhamento sistemático da queda de meteoros, entretanto, ao longo da noite, principalmente depois de saírem as nuvens, foram contabilizados por volta de trinta, nenhum de brilho especial, mas pode se constatar a ocorrência de quase a metade parecendo emergir de um radiante situado na constelação da Carina. Finalmente, cabe destacar que quando fomos para um lugar mais aberto a fim de observar a passagem da ISS, perto do amanhecer foi possível ver no horizonte leste a cauda do cometa Lovejoy com aproximadamente 15o de longitude, lamentavelmente não conseguimos realizar um registro fotográfico da mesma, dada a a pouca qualidade das nossas máquinas digitais. Para esse tipo de fenômeno, assim como para fotografar os objetos de céu profundo, nos faz muita falta a câmera Cannon Eos que já esta em processo de aquisição.

Precisamente, uma das atividades da programação que teve mais sucesso, depois de sumirem as nuvens, foi a observação de aglomerados, nebulosas e galáxias. Devido a escuridão quase perfeita do céu, foi possível observar a estrutura filamentosa da nebulosa de Órion (M42), a forma lobular de gás na frente da estrela Eta Carinae, vários aglomerados abertos riquíssimos - estão enumerados na tabela -, além de objetos sutis como a galáxia NGC 253 na constelação do Esculptor. O aglomerado globular 47 Tucanae (NGC 104) parecia querer pular da ocular de tão brilhante! Realmente, até um astrônomo amador experiente, como quem escreve, sentiu o coração palpitando com a força que só o descobrimento das maravilhas do cosmos provoca.

Para completar a jornada deixamos duas fotos do amanhecer que transparecem a magnificência da natureza no local onde nos instalamos.

O minguante lunar sobre o vale
 aponta o lugar onde nascerá o Sol
O Sol raiando poucas horas antes do Solstício de Verão, espectacular!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Algumas fotos feitas em 12/12, céu com muita turbulência

Jupiter com três dos seus satélites às 22:30, Calisto ficou fora da foto do lado direito. Telescópio Celestron CPC800, câmera Neximage no plano focal, sem Barlow, processada com Registax6 sobre 1100 frames.
Lua gibosa, recém nascendo, por isso a turbulência é notória. Telescópio Celestron CPC800, câmera do celular Nokia 5230, na ocular de 32mm.
Vista parcial, no centro da foto o Mare Nubium margeado, a direita pela Cratera Tycho e a esquerda a Cratera Copérnico.Telescópio Celestron CPC800, câmera do celular Nokia 5230, na ocular de 32mm.
Venus, de muito difícil observação por causa da inestabilidade atmosférica. Telescópio Celestron CPC800, câmera Neximage no plano focal, com Barlow 2x e filtro verde, processada com Registax6 sobre 1200 frames. Como sempre, nenhum detalhe à vista.


terça-feira, 13 de dezembro de 2011

2o ACAMPAMENTO OBSERVACIONAL

Ø DIA 20 DE DEZEMBRO

Ø SAIREMOS ÀS 19H DO IF, RETORNO ÁS 07H DO DIA 21

Ø SERÁ NA ESCOLA MUNICIPAL RUI BARBOSA, na estrada ChÁcara Velha, “Vila Aurora”

Ø PROGRAMAÇÃO: Em princípio esta atividade estava planejada para o dia 16, entretanto, por rações climáticas, foi necessário pospô-la, com isso, não será possível acompanhar a chuva de meteoros “Geminídeos. De todos os modos será feita a contagem de meteoros entre a 01h e as 05h.

Além disso, aproveitando as condições mais propícias do céu - por ser no interior –,observaremos com mais detalhe objetos como nebulosas e aglomerados, também poderemos ver Venus, Júpiter, Marte e Saturno. Aproveitaremos para mostrar técnicas de fotografia com nossos equipamentos.

Importante: Desta vez, por causa do transporte, os participantes deverão estar inscritos na lista com número de documento de identidade até segunda-feira 19/12 às 17h. Para embarcar, deverão estar em mãos com o documento de identidade e a autorização assinada pelo responsável, sem exceção.
Para inscrever-se ou por mais informações procurar o Prof. Fabian ou o aluno bolsista Gustavo!

domingo, 4 de dezembro de 2011

Fotografando a Lua e Júpiter

Por Fabian Debenedetti
Postamos mais uma foto de Júpiter realizada no dia 18/11/2011 e cinco fotos da Lua, a primeira sem filtro em 01/12 e as outras com filtro, no quarto crescente, em 02/12. Todas as fotos foram realizadas com a câmera Neximage no telescópio Celestron CPC800 e processadas com o programa Registax 6.
Esperamos em futuras fotografias aprimorar mais a técnica, mas esperamos que gostem destas primeiras tentativas!

Júpiter, destaque para a chamada Grande Mancha Vermelha, no centro da faixa de nuvens da região tropical sul do planeta, reparem nas turbulências adjacentes. Na zona tropical norte aparecem duas tempestades menores que se destacam pela cor mais escura, o tamanho da que se encontra à direita é similar ao do nosso planeta!
etremo do Mar da Tranquilidade,
 em destaque a cratera Delambre de 52km de diâmetro


Extremo sul do Mar da Fecundidade.














Mar de Néctar com destaque para a cratera Teophilus,
 de 100km, vejam a montanha no seu centro.



Região de alta densidade de crateras antigas,
as maiores que se veem acima na foto são:
Maurolycus de 116km e Stöfler de 126km de diâmetro
Amanhece na cratera Walter de 128km, no centro da imagem.
Vejam o topo da montanha central da cratera
começando a ser iluminado pelos raios do Sol.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Escola Estadual São Bernardino de Sena recebe a visita do Projeto Céus do Sul

Por: Fabian Debenedetti

Alunos e professoras se mostraram muito participativos e interessados






Sessenta pessoas, entre alunos do EJA e professores, tiveram a oportunidade de observar os astros com os telescópios do Projeto Céus do Sul na Escola Estadual São Bernardino de Sena, no Bairro COHAB de Camaquã. Como é de praxe nas atividades do Projeto, foi ministrada uma palestra introdutória aos fundamentos da astronomia e depois partimos para a observação dos corpos celestes com os dois telescópios Celestron. Na oportunidade estreamos um novo método de exibição consistente em ligar a câmera Neximage em um dos instrumentos e projetar a imagem na tela do computador, deste modo, todos os participantes puderam realizar um sobrevoo virtual das crateras, montanhas e mares da Lua.
Sempre é importante falar na história da astronomia
Observamos Júpiter e a Lua

Estreamos uma nova técnica para mostrar a Lua,
com a câmera no lugar da ocular,
foi possível realizar um sobrevoo da Lua projetada na tela do notebook.

Melhores fotos do espaço 2011 para a National Geographic, maravilhosas!!

Cliquem neste link e vejam impressionantes fotos do espaço, vale a pena!!http://news.nationalgeographic.com/news/2011/12/pictures/111201-best-space-pictures-year-2011-aurora-eclipse-meteor-sun/?fb_ref=.TtjJSCN877Q.like&fb_source=profile_oneline

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Curiosity já está a caminho de Marte e faz 1º contato com a Terra

O foguete não tripulado Atlas V partiu da estação da Força Aérea Cabo Canaveral, na Flórida, neste sábado, 26, inaugurando uma viagem de US$ 2,5 bilhões da Nasa em direção a Marte em busca de vida.  
Nasa/Reprodução
Pouco após o lançamento, o foguete realizou seu primeiro contato com a Terra, provando que a espaçonave está em boas condições e a caminho do Planeta Vermelho como o planejado.
O foguete, construído pela United Launch Alliance, decolou da plataforma de lançamento por volta das 13h02 (horário de Brasília), subindo por entre um céu parcialmente nublado à medida em que se dirigia ao espaço, para enviar o Laboratório de Ciência de Marte da Nasa a 354 milhões de milhas, uma jornada de quase nove meses ao Planeta Vermelho.
O robô Curiosity deve tocar o solo em 6 de agosto de 2012 para começar uma análise detalhada de dois anos.
O jipe-robô possui 17 câmeras e 10 instrumentos científicos, incluindo laboratórios químicos para identificar os elementos em amostras de solo e rocha a serem escavadas pelo braço robótico da sonda de perfuração.
O professor de ciências planetárias e atmosféricas da Universidade de Michigan, o brasileiro Nilton Rennó, explica que o local foi escolhido por reunir duas características que despertam o interesse dos cientistas. Em primeiro lugar, a presença de montanhas que sofreram processos de erosão causados, provavelmente, por água líquida. Além disso, há depósitos de sal na região, também um resultado de possíveis cursos d’água.
"Talvez, embaixo de finas camadas salinas, possam existir condições favoráveis para vida microbiana", sugere Rennó, que já trabalhou na missão Phoenix - sonda enviada a Marte em 2007. Ele recorda as bactérias descobertas na água sob depósitos de sal do deserto de Atacama, no Chile, uma das regiões mais inóspitas da Terra.
Em 2008, Rennó foi o primeiro cientista a cogitar que pequenas esferas fotografadas na superfície da sonda Phoenix seriam, na realidade, gotículas de água líquida salgada.
No MSL, ele participou da especificação do Rover Environmental Monitoring System (Rems), uma espécie de estação meteorológica acoplada ao Curiosity que investigará o clima e as condições atmosféricas.
Quando o veículo estiver em Marte, Rennó participará de reuniões diárias, via internet, com cientistas e engenheiros da Nasa. Terá de se adaptar ao dia ligeiramente mais longo - de 24 horas e 39 minutos - do planeta vermelho, o que obrigará um atraso cotidiano de quase 40 minutos com relação aos horários cumpridos pela equipe no dia anterior.
Se tudo der certo, a rotina vai durar pelo menos dois anos, vida útil mínima para o dispositivo nuclear que fornecerá energia ao veículo-robô. "Mas esperamos que dure até dez anos", aponta Rennó.
Fonte: Estadão

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Melhorando a qualidade de nossas fotos!

Coloco à disposição quatro fotos de Júpiter feitas na sexta feira 18/11. As mesmas foram realizadas com a câmera Celestron Neximage no telescopio, também Celestron, CPC 800 e foram pocessadas com o programa Registax 6. Esperamos ainda melhorar o resultado en futuros intentos, estamos aprendendo a usar estes recursos, por isso agradeceriamos que votaram na enquete do lado, no canto superior direito do blog, escolhendo qual das quatro fotos resultou melhor. Muito obrigado por dar a sua opinião!
Foto 1, sem filtro, com lente Barlow x2
Foto 2, com filtro verde e Barlow x2
Foto 3, sem filtro e sem Barlow
Foto 4, sem filtro, com barlow x2, sem lente diagonal

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Bússola x Rosa dos Ventos

Por Douglas Avila*

Os mais curiosos talvez testem a precisão do método utilizado para a construção da Rosa dos  Ventos no IFSUL campus Camaquã e podem ter uma surpresa ao apontar a bússola diante de nossas marcações: certamente ocorrerá uma diferença entre a agulha do instrumento e as marcas dos pontos cardeais. Essa diferença se pela Declinação Magnética, que é uma incoerência entre os polos Norte Magnético o e Geográfico. O Polo Norte Geográfico, que está apontado em nossa Rosa dos Ventos, é o eixo de rotação do planeta e não tem, necessariamente, a obrigação de coincidir com o Norte Magnético, gerado pelo magnetismo decorrente da rotação da terra.

A declinação magnética de um local é a medida do ângulo formado entre a direção do norte magnético, apontado pela agulha de uma bússola, com relação à direção do norte verdadeiro (geográfico).

Como convenção ficou decidido que essa diferença em graus à direita do norte geográfico (leste), seria positiva e que a diferença à esquerda (oeste) seria negativa. Veja dois exemplos para facilitar o entendimento:

è Uma declinação positiva ou leste significa que o norte magnético está desviado do norte verdadeiro no sentido horário.

è Uma declinação negativa ou oeste significa que o norte magnético está desviado no sentido anti-horário.
Curvas isogônicas (de mesma declinação magnética ref.leste) da Terra no ano 2000. Observam-se grandes declinações, até +/- 40º nas proximidades dos 2 polos magnéticos. Observar as linhas onde a declinação é 0º, nestes locais a bússola indica o norte geográfico.

A declinação magnética no Rio Grande do Sul é de -15ª, ou seja, o Norte Magnético está 15º à esquerda do Norte Geográfico. Alinhando-se a Bússola no sentido Norte/Sul com a marcação do meridiano encontrado em nossa rosa dos ventos, a agulha da bússola deve estar 15º à esquerda do meridiano, ou seja, indicando 345º ou o rumo N15ºW.


Ao realizar este teste simples, podemos verificar que são coerentes com a realidade as marcações astronômicas realizadas na Rosa dos Ventos do campus, bem como concluímos que estão precisas as indicações dos pontos cardeais.





A linha norte-sul trazada pelo método solar do determinação do
 meridiano coincide com a declinação de 15 graus oeste prevista.














* Douglas Avila é aluno do terceiro semstre do curso de Automação Industrial de IF Sul-Rio-grandense - Campus Camaquã