segunda-feira, 29 de agosto de 2011

PROJETO CÉUS DO SUL

CHAMADO A CONCURSO LOGO DO PROJETO CÉUS DO SUL
Chama-se aos interessados em participar do concurso para a realização de logo do Projeto.
BASES:
1.     Poderão ser apresentados desenhos de logos feitos a mão, ou em formato digital.
2.     Os mesmos deverão incluir elementos alusivos à posição geográfica do nosso Instituto (Sul) e à astronomia.
3.     Deverão predominar as cores do Instituto (verde e vermelho)
4.     Terá que incluir o lema “Levando a astronomia à escola” e o nome do projeto em destaque.
A data limite para entrega das propostas é o dia 16 de setembro ás 16h. Com o professor Fabian ou o bolsista do Projeto, Gustavo.
A comissão julgadora do concurso está composta pelos professores: Catia Mirela Barcellos, Marcelo Kwecko, Lydia Tesmann e Fabian Debenedetti, cada um dos quais outorgara uma nota de um a cinco pontos para cada proposta. A proposta ganhadora será aquela que receber maior pontuação na soma das notas parciais de cada julgador. Se houver empate entre propostas, a definição ficará por conta do Coordenador do Projeto, Prof. Fabian. Em caso de que nenhuma proposta atinja um mínimo de qualidade o concurso poderá ser declarado deserto pela comissão julgadora.
PREMIACÃO:
ÚNICA. UMA LUNETA DA MARCA TASCO, DIÂMETRO 70 MM, COM TRIPÉ EM MADEIRA E DOIS OCULARES. A MESMA É USADA, MAS EM BOAS CONDIÇÕES.                                                      

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Nasa divulga foto da Terra e da Lua juntas feita pela Voyager

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DE SÃO PAULO
Atualizado em 20/08/2011 às 12h31.
Uma foto de arquivo da Nasa (agência espacial americana) mostra a Terra e seu satélite natural, a Lua, no mesmo enquadramento.
Como a Terra brilha mais do que a Lua, foi necessário um tratamento na imagem para que os dois corpos pudessem ficar bem visíveis.
Divulgada nesta quinta-feira, a foto foi tirada durante a missão da Voyager 2, em 1977.

Nasa
A Terra e a Lua em foto tirada durante a missão da Voyager 2, em 1977
A Terra e a Lua em foto tirada durante a missão da Voyager 2, em 1977

Palestra Do Clube de Astonomia

  
   O Clube de Astronomia realizou, no dia 25 de agosto de 2011 ás 18:00h e 15min., no mini auditório do IFSul campus Camaquã, uma das palestras previstas para este ano. A palestra foi ministrada pelo professor Fabian Debenedetti, o mesmo abordou os seguintes temas:
   -Planetas do sistema solar;
   -Dinâmica do sistema;
   -Estrutura interna dos planetas;
   -Sistemas de satélites naturais.
   Porém, devido ao acumulo de nuvens no céu não houve a observação dos astros.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sonda da Nasa revela imagens inéditas do asteroide Vesta

As primeiras fotos tiradas de perto do asteroide Vesta, um protoplaneta que remonta aos primórdios do Sistema Solar, revelaram um terreno surpreendentemente diversificado e várias características geológicas inexplicáveis, disseram cientistas da Nasa na segunda-feira.
As imagens foram feitas pela sonda robótica Dawn, que iniciou há duas semanas uma observação de um ano de Vesta, segundo maior objeto no cinturão de asteroides que fica entre Marte e Júpiter.
"Essas fotos já foram uma grande revelação para a equipe sobre como é a superfície (de Vesta). Não imaginávamos os detalhes que estamos vendo", disse Chris Russell, cientista-chefe da Dawn, a jornalistas.
Com uma área equivalente ao dobro da Califórnia, o asteroide é notavelmente diversificado, com canais na sua zona equatorial, pontos luminosos, poços escuros e crateras repletas de inexplicáveis listras brancas e pretas.
Os cientistas acreditam que o Vesta surgiu a partir de um amontoado de gases e poeira que restaram depois da formação do Sol, há cerca de 4,65 bilhões de anos. Ele teria aparecido apenas cerca de 5 milhões de anos depois da explosão do Sol, o que teria dotado o asteroide de materiais radiativos.
O calor adicional teria feito o Vesta derreter, formando afinal um núcleo de ferro e uma crosta externa de lava. Isso pode explicar as muitas características diferentes reveladas nas primeiras fotos.
"Nunca vi nada assim", disse Russell, que trabalha na Universidade da Califórnia em Los Angeles. "É realmente um mundinho bonito e excitante lá no meio do cinturão de asteroides. Não é um corpo uniforme. Coisas diferentes estavam acontecendo em regiões diferentes da superfície. Isso indica para mim que o interior estava muito ativo. Vamos aprender muito com esse corpo."
A sonda Dawn vai passar cerca de um ano em torno do Vesta, entrando e saindo de órbita graças a um inovador sistema de propulsão de íons. Marc Rayman, engenheiro-chefe do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, na Califórnia, disse que ouviu falar dessa tecnologia pela primeira vez num episódio de "Jornada nas Estrelas."
Em vez de usarem foguetes impulsionados por reações químicas, os motores da Dawn trabalham com a ejeção de íons eletricamente carregados do gás xenônio num campo elétrico, o que acelera as partículas a até 142,4 mil quilômetros por hora. A força do gás expelido faz a sonda se mover na direção contrária.
Esse movimento, com pressão semelhante ao peso de uma folha de papel sobre a palma da mão, seria inútil na Terra. Mas, no espaço, sem atrito nem gravidade, o impulso vai se acumulando.
O sistema de propulsão de íons permitirá que a Dawn deixe a órbita do Vesta após um ano de estudo, rumando para o seu segundo destino, o planeta-anão Ceres, maior objeto no cinturão de asteroides.