sábado, 29 de outubro de 2011

Mais algumas fotos feitas em 28/10

                                                                                                                         Por Fabian Debenedetti
Todas as fotos foram realizadas no telescópio Celestron CPC 800, na legenda se indica a ocular e com que câmera foi feita.

Lua Nova com dois dias,
cel Nokia 5230 de 2.0 mpix e ocular Plösl de 32 mm

A Lua com Nikon L14 de 7,1 mpix e ocular Plösl de 17mm



Detalhe da Lua com o cel Nokia 5230 de 2,0 mpix
 e ocular Plösl 13mm
Jupiter com dois satélites, Cel Nokia 5230,
ocular Plösl 13mm com filtro Kodak Wratten #21
Venus, na luz do entardecer Nikon L14
 com ocular Plösl 13mm e filtro.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Algumas fotos muito! amadoras

                                                                                                                             Por Fabian Debenedetti

Resolvimos postar algumas fotos -  realmente muito amadoras  - que  realizamos com o fraco material de que dispomos, uma câmera fotográfica Nikon Coolpix L14 de 7,1 megapixel e um celular Nokia 5230 com uma câmera de 2,0 megapixel. Esperamos que chegue logo a Cannon eos que encomendamos via pregão para o Instituto e que será usada por nosso Clube.
Clique na foto para ampliar.
Bonita configuração da Lua, Mercúrio e Venus
 no entardecer de 27/10/2011 (Nikon L14)

Júpiter em 22/10/2011
(Cel Nokia 5230 em Celestron CPC 800  com ocular Plösl 13mm)


Com celular Nokia 5230 (com Celestron CPC800
 e ocular Plösl de 32 mm com filtro lunar)

Mesmo dia, mas com ocular 17 mm sem filtro
Início do fim do Eclipse de Lua 15/06/2011 (Cel Nokia 5230 em Celestron CPC800 com ocular de 40mm)

terça-feira, 25 de outubro de 2011

RESULTADOS DO PRIMEIRO ACAMPAMENTO OBSERVACIONAL DO CLUBE DE ASTRONOMIA DO IFSUL – CAMPUS CAMAQUÃ

                                                                                                                    Pelo Prof. Me. Fabian Debenedetti
   Órion surgindo no horizonte sobre o IF (colaboração Fábio  Tavares)

Como previsto no nosso calendário, na madrugada de 21 para 22 de outubro foi realizado o 1o Acampamento  Observacional do Clube de Astronomia do Campus Camaquã do IFSul. O principal objetivo do mesmo era acompanhar e registrar o máximo da chuva de meteoros Orionídeos. Como atividade preparatória, no marco da I Feira de Tecnologia e II Mostra de Ciências Exatas e suas Interfaces, foi apresentada uma palestra sobre chuvas de meteoros pelo Prof. Fabian Debenedetti. Os alunos integrantes do Clube professores e familiares estavam convidados a arribar no campus – local do acampamento – a partir das 22h.


A palestra introdutória sobre meteoros.

O acampamento antes de desligar as luzes
No total se fizeram presentes 50 pessoas incluindo familiares e entusiastas da astronomia sem vínculo com o IF. Participaram ativamente da observação dos meteoros 39 alunos além de quem escreve. A mesma começou às 02h sendo formadas cinco turmas de entre sete e nove alunos com a incumbência  de observar a longo de um período de entre 30 e 40 minutos. Cada turma por sua vez foi dividida em três grupos, sendo que cada um dos grupos teve a tarefa de olhar para um determinado sector do céu. Deste modo sempre tinha mais de uma pessoa olhando na mesma direção, considerando a interferência de algumas estruturas da escola, poderíamos considerar que a cobertura correspondeu a um 60% da semi-esfera celeste. As condições climáticas foram excelentes toda a noite, não se registrando a passagem de nenhuma nuvem até o amanhecer.
Uma turma de observadores em posição, ao fundo, os telescópios do Clube




A temperatura desceu desde os 18o até os 14o sendo a umidade entorno dos 60%. As condições de luminosidade, entretanto, não eram ideais por conta de a escola encontrar-se no perímetro urbano e em uma área de terras baixas, o que favorece o acúmulo de uma camada atmosférica mais úmida e refletiva ao longo da noite. Estimamos que a menor magnitude estelar aparente observável fosse de 4,5 a 5,0.
Metoros de acordo com o período de observação

A observação meteórica se estendeu até as 05h, momento em que a Lua e o cansaço dos observadores começaram a ameaçar a qualidade da mesma. No total foram registrados 64 meteoros como orionídeos e treze como esporádicos, ou seja, com trajetória diferente dos orionídeos. O período de maior frequência foi entre as 03h 10min e as 04h 20 min, contabilizando-se nesse lapso uma média de 16 meteoros por hora. A magnitude média dos orionídeos observados foi em torno de 1,5, acima do historicamente registrado, o que evidencia que na nossa contagem faltou serem registrados os meteoros de menor magnitude, como pode ser percebido nos gráficos, quase no houve registro de meteoros de magnitude 4,0 ou menor. Isto seguramente determinado pela luminosidade ambiente e pala falta de experiência dos observadores, que apesar disso, realizaram uma excelente labor.
número de metoros de acordo com a magnitude

Além da observação meteórica, desde as 22h até as 05h30min foram realizadas diversas observações com e sem telescópios. Os alunos identificaram constelações e estrelas de referência para a observação meteórica. Júpiter foi observado ao longo de toda a noite com vários aumentos, permitindo perceber o movimento de rotação do mesmo através da mancha vermelha e os detalhes das faixas de nuvens, assim como verificamos a mudança na posição dos satélites do gigante gasoso. Observamos Urano, Marte e a Lua (perto do amanhecer), M43 (a nebulosa de Órion), M31 (a galáxia de Andrômeda), NGC 104 (aglomerado globular conhecido como 47 Tucano) e as Plêiades. Por último, também perto do amanhecer, observamos a passagem da ISS (Estação Espacial Internacional).  
Um registro da Lua na noite do acampamento



Sem dúvida foi uma experiência estimulante, os alunos integrantes do Clube ficaram muito entusiasmados, não só com  a observação, senão, também pela possibilidade de confraternização, coisa que não deve ser deixada de lado, é muito bom poder fazer ciência com diversão. Se bem os alunos pedem um acampamento à brevidade, pelo nosso calendário o próximo está previsto como encerramento do ano para o dia 14 de dezembro, data em que está previsto o máximo dos geminídeos. Desta vez faremos o acampamento no interior, para otimizar as condições de observação.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

INSTALAMOS A ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO CAMPUS CAMAQUÃ

vista próxima dos sensores externos
No marco da I Feira de Tecnologia e II Mostra de Ciências Exatas e suas Interfaces, o Clube de Astronomia, sob a coordenação do Prof. Fabian Debenedetti e com a colaboração de vários professores, pessoal técnico-administrativo, pessoal do serviço de manutenção e o aluno bolsista Gustavo Affeldt,  procedeu à instalação da mini-estação meteorológica do nosso Campus.  A estação tem uma finalidade predominantemente didática, mas suas informações poderão ser utilizadas nos mais diversos projetos do Instituto.
os mesmos foram posicionados procurando minimizar a influencia
das construções que pudessem vir a modificar os dados



Os sensores externos da mesma realizam leitura de pluviosidade, umidade, temperatura, velocidade e direção do vento, enviando estes dados via wireless até uma central com tela touch screen que por sua vez pode ser ligada em um computador, onde o software correspondente pode acumular, processar e gerar gráficos a partir dos dados.





A unidade centralcom tela touch screen junto com o sensor interno








O equipamento se completa com uma unidade interna que registra a pressão atmosférica, temperatura e umidade para efeitos de complementação de dados, esta unidade também se conecta via wireless com a central

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Lançamento de foguetes no IFSul - Campus Camaquã

No marco da I Feira de Tecnologia e da II Mostra de Ciências Exatas e suas Interfaces, o aluno do 1o ano do curso de Automação Industrial Fábio B. Jacobsen, com a supervisão do professor de Física Leandro N. Barbosa vêm realizando diversas experiências com lançamento de foguetes impulsionados por água e ar comprimido. A continuação alguns dados técnicos do projeto e vídeos dos lançamentos:

Considerando a curiosidade dos alunos em relação a esses assuntos, este projeto tem como objetivo, valendo-se de conhecimentos relativos à Astronáutica, especificamente aqueles concernentes a foguetes, promover o estudo de temas relacionados a diferentes ciências. Para tanto, será construído um foguete de propulsão, cujos propelentes serão água e ar comprimido, e uma base de lançamento. O foguete, de um único estágio, será constituído de coifa, motor-foguete e empenas. Para a construção da coifa, será utilizado papel cartão. O motor-foguete será feito com garrafa pet de 1,5 L de capacidade. Dentro do tanque-foguete estará contida a água e o ar que será comprimido. Para fazer a compressão do ar, será utilizada uma bomba de encher pneu de bicicleta. A base de lançamento será feita com tubos de PVC de 20 mm e 25 mm, utilizados para encanamentos hidráulicos, uma válvula de ar, utilizada em pneu de automóvel, presilhas de nylon, braçadeiras de metal e tábua de suporte, e será dotada de um sistema para que o lançamento seja realizado com segurança. (texto extraído do projeto)

terça-feira, 11 de outubro de 2011

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE VIDA EXTRATERRESTRE

                                                                                                                      Por Gustavo Affeldt*
A ciência acadêmica não acredita em discos voadores, mas acredita em vida extraterrestre inteligente. Segundo os cientistas, não existem evidências que comprovem a idéia de seres de outros planetas visitarem a Terra nem de que exista vida inteligente no sistema solar fora da Terra. Devido as grandes distancias entre as estrelas e a limitação da velocidade que os corpos podem adquirir é muito improvável que essas visitas aconteçam.

Nos últimos anos têm sido travadas inúmeras discussões sobre se é possível ou não existir vida extraterrestre. Por todo o mundo são gastos milhões de dólares em pesquisas que buscam detectar sinais emitidos por alguma civilização inteligentes que possa existir.

O grande avanço tecnológico de nossa época pode estar nos levando a grandes passos para a detecção desses sinais que, se captados, podem vir a alterar significativamente a sociedade humana atual.


A EQUAÇÃO DE FRANK DRAKE

          Nos anos 60 um astrônomo norte-americano, publicou uma equação que pretendia fornecer o numero de civilizações inteligentes que desenvolveram tecnologia em nossa galáxia. Esta equação levou o nome de seu criador Frank Drake. A equação é a seguinte:

N = E x P x S x V x I x T x C

N = Número de civilizações comunicantes em nossa galáxia;

          E = Número de estrelas que se formam por ano na nossa galáxia;

          P = Fração, dentre as estrelas formadas, que possui sistema planetário;

          S = Número de planetas com condições de desenvolver vida por sistema planetário;

          V = Fração desses planetas que de fato desenvolve vida;

          I = Fração, dentre os planetas que desenvolvem vida, que chega a vida inteligente;

          T = Fração, dentre os planetas que chegam a vida inteligente, que desenvolve tecnologia e

          C = Duração média, em anos, de uma civilização inteligente.

Em T e C há uma grande incerteza na atribuição de valores. Vamos considerar que de dez planetas que alcancem vida inteligente, um desenvolva tecnologia (T = 0,1). A duração média de uma civilização comunicante envolve vários conhecimentos astronômicos. Alguns cientistas mais pessimistas acreditam que já estamos nos autodestruindo porque atribuem uma vida média a uma civilização tecnológica de somente 10.000 anos, os mais otimistas acreditam que o único limite para a nossa civilização é a destruição do nosso sistema solar. Também existe a possibilidade de destruição do nosso planeta em uma colisão com um cometa ou meteoro. Mas com uma grande margem de erro vamos considerar C= 10 Milhões.Com base nas teorias atuais sobre formação de estrelas, não parece que estamos sujeitos a grandes erros se considerarmos E = 10, P = 1 e S = 1. A multiplicação dessas três parcelas nos permite dizer que, por ano, se formam 10 planetas em nossa galáxia com condições de abrigar vida. Encontrar valores para V e I é tarefa da Biologia, há grande incerteza na atribuição de valores para essas duas parcelas. Vamos considerar que de dez planetas com possibilidades de desenvolvimento de vida, só se desenvolva efetivamente em um deles V=0,1. Da mesma forma, vamos considerar que de dez planetas que desenvolvam vida, um chegue a vida inteligente I = 0,1. A atribuição dos valores para essas parcelas foi feita com base na ciência atual, mas com uma visão bastante otimista, com esses dados estaríamos obtendo o numero máximo possível de civilizações em nossa galáxia.
     Após calcularmos esses valores chegaremos a 1 milhão. Com a equação de Drake e com uma visão bastante otimista teríamos 1 milhão de civilizações só em nossa Galáxia e todas civilizações capazes de desenvolver tecnologia e se comunicar conosco. A partir de um calculo tão otimista surgem várias opiniões discrepantes, uma é O Paradoxo de Fermi. Precisamente, em 1950, o físico Enrico Fermi faz um contraponto ao argumento de que existe vida extraterrestre, fazendo o seguinte questionamento se eles existem onde estão. Fermi acreditava que mesmo que pudessem existir civilizações extraterrestres nos nunca conseguiríamos contato com elas.

Fontes:
* Gustavo Affeldt é estudante do 3o Semestre do Curso de Automação Industrial do Campus Camaquã do IFSul. Atua como bolsista do Projeto Céus do Sul e participa do Clube de Astronomia.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Atividades realizadas esta semana pelo projeto Céus do Sul

Alunos do curso profissionalizante para recepcionista e alunos
do curso de Informática do IFSul observando os astros.

No dia cinco de outubro recebemos no nosso Campus os alunos do curso profissionalizante de Recepcionista Geral ministrado pelo Instituto Nacional América no marco do PlanSeQ.











Alunos das séries finais do Ens. Fund. da escola Mem de Sá em
Cerro Grande acompañado a palestra.



Já na quinta-feira, seis de outubro, retornamos à Escola Estadual Mem de Sá em Cerro Grande, desta vez para apresentar o Projeto aos alunos das séries finais do Ensino Fundamental.

Com estas últimas atividades o projeto supera os mil participantes desde o mês de abril, considerando alunos, professores e visitantes da comunidade.

O professor Fabian apresentando a história da astronomia.

Os alunos da Escola Mem de Sá na observação da Lua

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

PRIMEIRO ACAMPAMENTO OBSERVACIONAL DO CLUBE DE ASTRONOMIA DO CAMPUS CAMAQUÃ

Meteoro brilhante
Tal como está previsto no nosso calendário e como parte das atividades da I Feira de Ciência e Tecnologia e II Mostra de Ciências Exatas e suas Interfaces, o Clube de Astronomia do Campus Camaquã está organizando no próprio Campus um acampamento observacional na madrugada do dia 21 para 22 de outubro. A finalidade do mesmo é acompanhar a chuva de meteoros conhecida como Orionídeas, cujo máximo está previsto para essa data.

Que é uma chuva de meteoros?
Se permanecermos observando o céu numa noite estrelada e sem Lua, seguramente, ao longo de uma hora, teremos a oportunidade de ver alguns meteoros – chamados popularmente de estrelas cadentes –, os mesmos são resultado da queima de pequenas partículas vindas do espaço em nossa atmosfera superior. Em algumas épocas, entretanto, nosso planeta atravessa maiores acúmulos de poeira cósmica deixada trás de si pela passagem de cometas, nesse momento acontece o que chamamos de chuvas de meteoros. Neste caso, a ocorrência de meteoros pode sofrer um grande incremento, passando de uma dezena por hora nos dias normais para até 120 por hora na ocorrência de determinadas chuvas de meteoros.
Por que a que vamos observar no dia 21/10 se chamam Orionídeas?
O enxame de partículas deixadas pela passagem dos cometas na sua órbita continua acompanhando trajetória do mesmo como se fosse um rastro, portanto, todas essa partículas chegam a nossa atmosfera em trajetórias paralelas aparentando para nós irradiar do mesmo ponto do céu. Esse ponto onde todas as trajetórias confluem é chamado de radiante meteórica e é identificado com a constelação na qual se encontra. No caso das que observaremos na noite de 21 para 22 de outubro parecem irradiar da constelação de Órion, por isso são chamadas de Orionídeas.  
Posição da radiante como é vista no hemisferio norte
Características das Orionídeas:
Período Máximo: 22 de Outubro
Duração: 15 de Outubro - 29 de Outubro
Taxa de Meteoros por Hora: 20
Constelação: Órion
Ascensão: Reta: 95º
Declinação: +16º
Cometa associado: 1P/Halley

Magnitude média: 2,5

Qual é a atividade prevista no acampamento?
A proposta é aproveitar a noite para realizar diversas observações e conhecer o céu de uma forma mais aprofundada do que acontece normalmente nas nossas atividades. Ao longo da noite teremos a oportunidade de realizar uma identificação mais detalhada das constelações da primavera e poderemos observar com mais cuidado os planetas Júpiter, Urano, Venuse e Marte. Identificaremos o asteróide Vesta, que está sendo orbitado pela sonda Down. A Lua aparecerá na fase minguante pelas 3h da madrugada. Antes do aparecimento da Lua observaremos nebulosas, cúmulos abertos e globulares e teremos oportunidade de observar a galáxia M31, a única galáxia espiral visível a olho nu.
No que se refere especificamente à observação dos meteoros, serão formadas equipes que por determinados períodos registrarão a trajetória e luminosidade dos mesmos, realizando uma contagem detalhada das aparições. Nossas observações dessa noite comporão um relatório a ser encaminhado a diversas entidades que recolhem estes registros, tanto no nível nacional, quanto internacional. Deste modo começaremos a colocar nosso Clube no circuito brasileiro da astronomia observacional.
Registro de uma chuva de meteoros com longa exposição fotográfica
Como participar?
Os alunos interessados em participar deverão inscrever-se numa lista junto com o professor Fabian ou com o aluno Gustavo, bolsista do Projeto Céus do Sul. Alunos menores de idade terão que contar com a autorização de pais ou responsáveis. Os pais também estão convidados a participar da atividade.
Mais informações diretamente com o professor Fabian ou via e-mail:

terça-feira, 4 de outubro de 2011

LOGO DO PROJETO CÉUS DO SUL

Através da votação realizada pelo Diretor do Campus Camaquã, Prof Ricardo, e mais três professores, Prof Marcelo Kweco, Profa Cátia e Profa Lydia, de entre sete propostas foi escolhida a melhor para o logo do Projeto Céus do Sul. O novo logo foi elaborado pelo aluno do terceiro semestre de Automação Industrial Douglas Ávila. A partir de agora o mesmo será incorporado em toda a documentação referida ao Projeto, assim como nos veículos, folders e banners usados na sua divulgação.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Projeto Céus do Sul abre as portas para a comunidade camaquense

Vista parcial do público na palestra


Na quinta-feira 29, no marco da semana de comemoração do primeiro aniversário do início das aulas no Campus Camaqua do IFSul, o Projeto Céus do Sul ofereceu uma palestra introdutória à astronomia acompanhada de posterior observação da Lua e de outros objetos celestes. Diferentemente das outras ocasiões - onde o Projeto visita as escolas - desta vez a comunidade camaquense foi convocada a participar no próprio Campus. Com o apoio da radio Acústica FM, especialmente do jornalista Fábio Renner, foi feito o chamado a inscrições no evento. Graças a esta colaboração, pessoas interessadas em aprofundar o conhecimento em astronomia e observar diretamente os astros tiveram uma oportunidade única na região.

O público observando a Lua

Aproveitando a ocasião foi revelada a proposta ganhadora para o logo do Projeto, dentre as sete apresentadas resultou escolhida a do aluno de Automação Industrial Douglas Ávila, sendo entregue no ato o prêmio correspondente, uma luneta da marca Tasco.
O aluno Douglas Pinho de Ávila recebendo a premiação pelo logo do Projeto Céus do Sul das mãos do Coordenador do mesmo, Prof. Fabian Debenedetti